Um viking moderno
30 golos em 45 jogos. Nos dias de hoje, onde universalmente - ou quase - os cuidados defensivos são cada vez mais e melhores, qual é o avançado que se pode gabar desta marca, não estando ele num colosso do futebol europeu? Que jogador, não sendo ele Messi, Ronaldo ou afins, pode dizer que marcou 2 golos em cada 3 jogos na época passada? Alexander Søderlund entra nesse lote restrito de jogadores pela época absolutamente incrível que realizou no Rosenborg em 2015. As 3 dezenas de golos valeram-lhe uma das transferências mais interessantes do mercado de janeiro que, sem surpresa, foi completamente ignorada pela comunicação social nacional e internacional.
Sucedendo ao islandês Kjartansson como melhor marcador do campeonato norueguês, encaixando 22 golos em 27 partidas, o internacional norueguês foi, sem sombra de dúvidas, o principal catalisador do rejuvenescimento do Rosenborg na Tippeligaen. Desde 2010 que a formação de Trondheim não vencia o campeonato, fazendo-o 5 anos depois e de forma extremamente confortável, muito por culpa do luxo que era ter um goleador destes na sua frente de ataque. Na Liga Europa e consequentes eliminatórias, num registo competitivo mais exigente, os registos também não são tímidos: 6 golos em 14 partidas europeias não são de todo maus. Um golo em particular pode ter sido o mais importante da sua carreira.
Em 2015 defrontaria o Saint-Etienne de França por duas ocasiões na fase de grupos da 2ª competição europeia de clubes mais prestigiada, marcando num jogo e assistindo no outro. Despertando as atenções dos verts franceses, a sua transferência para o prestigiado emblema francês no presente mês de janeiro acabaria por fazer sentido.
Clínico em frente ao guarda-redes e eficiente em qualquer circunstância de finalização, o norueguês deu a vitória ao seu novo clube na receção ao Lyon, um dos seus maiores rivais, e já ganhou o respeito e a admiração da exigente massa associativa. Aos 28 anos, depois de 51 golos em 92 aparições pelo atual campeão norueguês em título, só é pena que o mundo do futebol tenha ouvido falar de Alexander Soderlund aos 28 anos. Mas ainda vai a tempo de marcar um grande ponto de exclamação no futebol francês e europeu. Qualidade e frieza não serão problemas.
Sucedendo ao islandês Kjartansson como melhor marcador do campeonato norueguês, encaixando 22 golos em 27 partidas, o internacional norueguês foi, sem sombra de dúvidas, o principal catalisador do rejuvenescimento do Rosenborg na Tippeligaen. Desde 2010 que a formação de Trondheim não vencia o campeonato, fazendo-o 5 anos depois e de forma extremamente confortável, muito por culpa do luxo que era ter um goleador destes na sua frente de ataque. Na Liga Europa e consequentes eliminatórias, num registo competitivo mais exigente, os registos também não são tímidos: 6 golos em 14 partidas europeias não são de todo maus. Um golo em particular pode ter sido o mais importante da sua carreira.
Em 2015 defrontaria o Saint-Etienne de França por duas ocasiões na fase de grupos da 2ª competição europeia de clubes mais prestigiada, marcando num jogo e assistindo no outro. Despertando as atenções dos verts franceses, a sua transferência para o prestigiado emblema francês no presente mês de janeiro acabaria por fazer sentido.
Clínico em frente ao guarda-redes e eficiente em qualquer circunstância de finalização, o norueguês deu a vitória ao seu novo clube na receção ao Lyon, um dos seus maiores rivais, e já ganhou o respeito e a admiração da exigente massa associativa. Aos 28 anos, depois de 51 golos em 92 aparições pelo atual campeão norueguês em título, só é pena que o mundo do futebol tenha ouvido falar de Alexander Soderlund aos 28 anos. Mas ainda vai a tempo de marcar um grande ponto de exclamação no futebol francês e europeu. Qualidade e frieza não serão problemas.
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